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MINAS GERAIS GANHA PLANO ESTADUAL DE DOAÇÃO E TRANSPLANTES PARA DE ÓRGÃOS E MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ TERÁ BANCO DE TECIDOS OCULARES

O governo do estado anunciou que a doação de órgãos em Minas Gerais vai ganhar um reforço estratégico. 

Esta semana ocorreu o primeiro Encontro Gerencial do MG Transplantes – Conexões pela Vida, realizado entre os dias 30 de junho e 1º de julho, onde foi elaborada a criação do novo Plano Estadual de Doação e Transplantes de Minas Gerais (PEDT). 

Segundo a gestão estadual, a iniciativa será o principal instrumento de planejamento e gestão do MG Transplantes, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), até 2029.

O plano tem como missão identificar as principais necessidades do sistema estadual, aprimorar processos e ampliar o número de doações e transplantes, atuando em todas as etapas: da identificação de potenciais doadores até a realização dos procedimentos, garantindo mais agilidade e eficácia para reduzir a fila por órgãos e salvar mais vidas.

Conforme o governo, o Plano Estadual de Doação e Transplantes está sendo construído de forma integrada. A expectativa é que, já no início do segundo semestre, o documento seja encaminhado para pactuação junto à Comissão Intergestores Bipartite do Estado e, posteriormente, submetido ao Sistema Nacional de Transplantes. Outra novidade anunciada foi a criação do Banco de Tecidos Oculares (BTOC) em Itajubá. O projeto está em fase de implantação. 

Atualmente, mais de 4.100 pessoas aguardam por um órgão em Minas e cerca de 4.400 esperam por uma córnea. Para enfrentar esse desafio, o MG Transplantes tem investido em diversas iniciativas, como campanhas de conscientização e capacitação de profissionais de saúde, tanto para diagnóstico de morte encefálica quanto para uma abordagem humanizada às famílias.

Uma ação que já trouxe resultados foi a parceria com consórcios de saúde para viabilizar exames complementares do diagnóstico de morte encefálica em locais sem essa infraestrutura. Com a iniciativa, foi possível realizar, até maio deste ano, 22 transplantes em regiões que antes não tinham acesso a esses exames.

Da redação, Weber Gomes.

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